quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

+ Molas!!

Para acrescentar espaço no meu estendal, costumo comprar no chinês, daqueles suportes para roupa interior e meias.
São baratinhos e quando se estragam não morro de remorsos porque gastei muito dinheiro com aquilo.
Normalmente o que se estraga primeiro são as molas, mas neste caso foi mesmo a armação de plástico, do "bom", que acabou por se partir em bocadinhos.
-Bolas!- pensei eu.
- Vais já para o lixo!
Mas quando ia a deitar aquela peça maravilhosa para o lixo pensei: - Então e estas molas?


Podia aproveitar porque andamos sempre a compar molas, pois ao fim de algum tempo elas partem-se ou salta-lhes a mola.
Arranquei todas as molinhas do suporte e ainda eram umas 20 e só desperdiçei o que estava partido.

Chama-se a isto reaproveitamento em massa!
Tão cedo não compro molas, mas... vou ter que comprar outro suporte.
-Bolas!

domingo, 19 de dezembro de 2010

Reaproveitar Rolos

Esta dica serve para reaproveitar mos e para facilitar-nos a vida!
Quando se acaba um rolo de papel higiénico ou um rolo de papel absorvente o que fazem com eles?
Reciclagem...Trabalhos Manuais...E se vos dissesse que também podem ser um grande auxilio na cozinha?
Sério!
Vamos ver como...

Servem para fazer rolos para a massa de bolachas ou para a manteiga de Whisky em rolo (depois dou a receita!!).
Colocam a massa das bolachas em pelicula aderente e fazem um rolo. Introduzem-na nos rolos de cartão e vão ajeitando até terem a massa a preencher o rolo. Podem usar quanto rolos quiserem , mas do mesmo diametro para a massa ficar igual. Depois é só levar ao congelador para enrijarem. Após a massa estar congelada podem tirar os rolos e guardar para a próxima vez.

Experimentem...

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Esfoliante para o corpo (caseirinho)

Quem não gosta de uma pele de bébé? Aquela sensação de maciez...
Os produtos nas parafarmácia são tão caros e têm tantos quimicos que decidi investigar e com alguns, poucos, ingredientes consegui um que me satisfez. É simples, prático de fazer e baratinho. Podem fazer na hora de usar ou fazer com um dia de antecedência e reservarem para depois usarem. É garantida a pele suave e um cheirinho magnifico.



2 colheres de sopa de açúcar
2 colheres de sopa de óleo de amendoas (caso não tenha pode ser vegetal)
1 colher de chá de gel duche ou sabonete liquido (o que mais gostem)

Misturem tudo e passem pelo corpo em movimentos circulares.
Passar por água tépida (no banho) para retirar.
Não usar se for fazer a depilação ou um dia depois de ter feito a depilação pois pode causar irritações,
uma vez que a pele estará mais sensível.
Usar um creme hidratante depois do banho.

Experimentem...

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Brilho na "Prata" da casa

Esta dica é dois em um. É uma dica para a casa e para a poupança.
Vamos lá então!!
Sabem aquelas "quinquilharias" que temos em casa? Algumas imitam a prata e outras não imitam, são prata.
Bem , no mercado existem milhentos produtos (alguns bem caros) para a limpeza destas peças, mas hoje acabou-se... Com esta ajuda não vão precisar de comprar mais esses ditos produtos. Só precisam de....
CASCA DE BATATA!!!!!! Sério...


Quando fizerem batatas cozidas ou fritas guardem as cascas em papel de aluminio no frigorifico (assim não perdem propriedades). Quando decidirem usá-las é só preciso retirarem-nas, e com a parte de dentro da casca esfregar nas peças ( de prata ou pechisbeque). Quando toda a peça estiver esfregadinha, passe com um pano para dar lustro. Estará brilhante!!!
Estarão a poupar nas cascas (há que aproveitar tudo!!!) e nos produtos mirabolantes...

Experimentem...

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Novidades nesta cozinha

Pois é, de vez em quando este cantinho pára um pouco, o tempo anda curto para tudo, as cozinheiras andam também ocupadas com as compras de Natal, hehe.

Mas amanhã vai haver novidades neste cantinho. Temos uma nova cozinheira!!!
É a Rita que se vai estrear com muito brilho!

Aguardem!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Reciclagem de material de escritório

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Ao limpar as gavetas no escritório, descobri esta caixa de disquetes (ainda se lembram delas??) e lembrei-me de lhe dar uso. Em vez de a pôr no lixo peguei em folhas já impressas de um lado e cortei-as em bocados mais pequenos. Esta caixa ficou na cozinha, mesmo a jeito para recados, fazer listas de compras, desenhos dos filhos, etc. e tenho outra na minha secretária, no trabalho, com mais folhinhas, clips, elásticos.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Mais um de congelação

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Uma manhã de domingo deu nisto: cenouras, courgetes e feijão verde cortados e prontos a congelar. Falta na foto a caixa do alho francês. Assim tenho sempre os legumes prontos para a sopa. Bom apetite.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Lavar a alface para a salada e outros legumes crus

Uma maneira económica e prática de lavar os legumes que comemos crus é, depois de os passar por água corrente, colocar numa tigela com água e um pouco de vinagre. O vinagre funciona como antibacteriano e desinfectante. E os legumes não ficam a saber a produtos químicos.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Mais uma sugestão de reutilização

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Comprei estes copinhos para guardar o meu leite quando a minha filha nasceu. Como tinha bastante (mas durou pouco) congelava nestas embalagens.
Agora, e por causa do post anterior da Hélia, lembrei-me de ir buscá-las para guardar os meus confettis.

Aqui ficam outras sugestões para o uso destas embalagens:
-Guardar doses de sopa para os bebés no frigorífico ou congelador. Depois é só aquecer no micro ondas;
-Para a fruta cozida do bebé;
-Para gelatina. Costumo fazer e guardar aqui e assim o meu filho tem a sua gelatina sempre pronta;
-Para iogurtes. Como costumo fazer iogurtes na panela de pressão, estas embalagens são óptimas para levar para o trabalho, para o lanche a meio da manhã.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Reutilizar caixas doseadoras de leite em pó dos bebés

O meu filho já não bebe leite em pó, como tal tenho cá em casa não um, mas dois doseadores de leite em pó para criança, e eu já andava a pensar o que havia de fazer com eles para não se tornarem nuns monos na minha despensa.
Ontem ao arrumar todos os confettis que tenho por aqui em casa achei que era uma boa maneira de reutilizar os doseadores e muito prática porque assim tenho os confettis sempre prontos a usar.


sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Polpa de tomate

Como um pouco por todo o lado, aqui por casa também chegam os legumes vindos da cultura quer da minha mãe quer dos meus sogros, então fica aqui a forma como eu aproveito os tomates, já que não tinha lugar no congelador resolvi colocar nos frascos e ficaram vedados como nos doces.



Aqui fica o modo como eu faço,  fiz um refogado com cebola, alho, pimenta e sal, depois cortei os tomates aos pedaços e deixei refogar, quando ficou pronto triturei e ainda quente deitei nos frascos e deixei-os virados ao contrário durante a noite. Assim de manhã estavam vedados e prontos a guardar, para serem utilizados quando necessários.

domingo, 22 de agosto de 2010

Reciclar-Aproveitar os boiões da fruta de bebé



Aqui nesta cozinha, aproveita-se tudo. Desta vez foram os boiões da fruta do bebé que se reciclaram  para as ofertas do baptizado do Duarte. Colocaram-se uns doces lá dentro, colou-se  uma etiqueta e um papel de seda a enfeitar e já está.
Ficou bonito ou não?

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Ovos - separar a gema da clara

Se não se ajeita a separar à mão a gema e a clara do ovo, pode usar um funil pequeno. Coloca o funil por cima do recipiente e parte o ovo lá para dentro. A clara vai escorrer deixando a gema inteira. Na foto, o meu filho a separar as gemas para o bolo da avó.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

A Tia Preta

O blog Cocó na Fralda chamou-me a atenção para a Tia Preta, uma senhora que mora em Chelas, um bairro complicado em Lisboa, e que acolhe e cuida de crianças que dela precisam. Há anos que lutava contra um cancro na mama e agora descobriu que tem um tumor inoperável na cabeça. Com o devido crédito, reproduzo aqui o texto que a autora, Sónia Santos, publicou nas Selecções do Reader's Digest, porque acho que não é demais divulgar o trabalho de alguém que só quer o bem para os "seus" meninos.


"«Tia, vou à cozinha comer cereais, está bem?». Lizete Baessa ainda não tinha acabado de dizer que sim, «claro meu querido», quando outra voz atropelou a primeira: «Tia, ela não me deixa brincar…». A tia não perde tempo e apressa-se a chamar Lara: «Então? Porque é que não brincas com o Polho?». Lara explica que o miúdo, minúsculo e com ar de reguila, quer ficar com os brinquedos todos. Lizete admoesta o pequeno, pede que façam as pazes, «Vá, vão lá brincar juntos, vá», e claro que nisto um outro pedido se sobrepõe: «Tia, desculpe interromper… Vou só ali ao escritório buscar baunilha, está bem?» E ainda a tia preta ensaiava um «claro, meu amor» quando uma nova súplica se escutou: «Tia…»
Lizete Baessa tem 57 anos e no seu bairro, em Chelas, ela é a «tia preta». Todos a conhecem assim, todos são seus sobrinhos. A sua casa, o seu T2, que comprou à Câmara Municipal, não é sua, na verdade. É de todos os que queiram entrar. Mas não é só entrar. Não é só entrada por saída. A sua casa está aberta para tudo o que se queira. As crianças são livres de chegar de manhã, de tarde, de noite. De comer, tomar banho, ver televisão, fazer os trabalhos de casa, passar a noite. As crianças podem ter mãe e pai mas são, todas elas, os seus meninos. «São os meus meninos, sim. A partir do momento em que entram em minha casa, os miúdos são meus. Os filhos são deles, dos pais deles, mas os miúdos são meus.»
A tia preta vive há 15 anos no bairro de Chelas. Uma zona degradada onde os problemas sociais gritam em cada porta, em cada janela, em cada família. Lizete chegou há 15 anos e não tardou a fazer amigos. Um rapaz ajudou-a a montar a mobília, ela em troca oferecia-lhe comida. Daí a conhecer a irmã foi um instante. E a irmã tinha um bebé de um ano, o Pipo, a quem de imediato ganhou afeição. «Dá-me o teu menino», dizia Lizete à mãe, com o sorriso grande que é a sua marca. Certo é que o Pipo começou a frequentar a casa como quem frequenta a creche. Todos os dias. E depois dele, a irmã, Liliana. E por arrasto os outros, do prédio, das casas do lado, das ruas de trás. Pipo tem hoje 15 anos. Continua a entrar na casa da tia preta como quem chega ao seu próprio lar. Ele, a irmã, e todos os miúdos que se sentem ali melhor do que na casa onde vivem os familiares.
E, no entanto, não é bem como quem entra na sua própria casa. Muitos destes miúdos têm tudo para ser problemáticos. Muitos deles nasceram e vivem em famílias disfuncionais. Muitos terão comportamentos agressivos, muitos poderão ser revoltados, muitos serão como um pé-de-vento nas suas casas. Mas nada disso se nota, nada disso se sente na casa da tia preta. Ali há um respeito que é raro. Todos, dos dois aos 17 anos, pedem «por favor», todos dizem «obrigado», «com licença», ninguém levanta a voz. Se a tia preta diz não, é não. Se a tia preta diz sim, é sim. Naquela casa, têm todos uma educação tão esmerada que parecem fazer parte da mais nobre das famílias. O respeito nota-se até no modo como olham Lizete, um misto de ternura, gratidão e deferência.
«Aqui há regras. Eles respeitam-nas e não é preciso muito. Todos sabem o que fazer, todos sabem como funciona a casa, todos ajudam, como numa família. Claro que às vezes me zango. Tenho ali a ‘sete e quinhentos’ para me ajudar, e o banco do mocho. Qual é a casa onde uma mãe não se zanga com os seus meninos?» A «sete e quinhentos» é uma colher de pau que, apesar de nunca ter tido uso, serve de ameaça séria sempre que alguém foge da linha. O «banco do mocho» é uma pedra que existe à porta de casa, para onde vai quem se porta mal e tem de ir pensar na vida.
A partir das cinco da tarde e até à uma da manhã, a casa de Lizete Baessa é uma verdadeira instituição. Os miúdos começam a chegar da escola e vão ficando. Uns lancham, fazem os deveres e vão embora, outros jantam, outros ficam para dormir. Nunca se sabe. Às vezes, também vêm almoçar. «Ligam da escola a dizer que não gostam do almoço. Perguntam se podem vir comer umas salsichas. Claro que podem. Há sempre comida para mais um.» Para tudo isto, Lizete não conta senão consigo. E com a ajuda de quem, de repente, se lembra dela e da sua «obra» e lhe traz arroz, açúcar, massa, salsichas, atum. De resto, é ela quem gere a casa e os seus meninos. Tudo o que ganha vai para esta família alargada. E a vida, ainda por cima, não quis ser meiga para com ela.
Há quatro anos, esta ex-secretária teve de deixar de trabalhar porque teve de ser operada a uns pólipos que lhe apareceram nos intestinos. Ela não sabe se era o corpo a dar o aviso para algo pior. A verdade é que, dois anos depois, estava no duche, a cantar, como sempre, e de repente calou-se. E assim ficou, calada, com três mamas em vez de duas. Lizete soube imediatamente. «Pensei: estou feita. Percebi logo. Fui à médica de família no dia seguinte de manhã. E passado muito pouco tempo estava no IPO [Instituto Português de Oncologia]. Fui muito bem tratada. O meu carcinoma no peito media 7 centímetros. Estive um ano a fazer sessões de quimioterapia, para o reduzir. Depois fui operada, fiz 36 sessões de radioterapia, e agora continuo com a quimio, duas vezes por mês. Vamos ver… Está estável.»
Quando chegou ao IPO só pediu que não lhe escondessem nada: «Disse: senhor doutor, eu vivo sozinha numa casa cheia de crianças. Preciso de saber o que vai ser de mim, para os poder reunir e explicar.» E assim foi. Nesse dia, há dois anos, reuniu os seus meninos. E colheu reacções fabulosas. A reacção que mais a comoveu foi a dos que fugiram: «Houve um grupo que desapareceu. Disseram: ‘A tia vai morrer. Vamos ficar sem a tia’. E não quiseram esperar para ver. Não quiseram assistir a esse abandono. Foi o modo que tiveram de negar mais um sofrimento, mais uma perda nas suas vidas. Fugiram. Negaram-se a serem deixados. Comoveu-me isto. Mas eu cá continuo! E tenciono continuar!»
Continua e garante que são os seus meninos quem lhe dá força. «Acho que se não os tivesse não estaria aqui, cheia de energia, como se isto do cancro não fosse nada comigo. No dia em que vim do hospital, eles encheram-me a casa, como sempre, e não me deixaram ir à cama. Eles não me deixam parar, sabe minha querida? São a minha alegria. São a minha vida.»
Na casa do lado, vive Pedro. O tio Pedro. É ele que a apoia. É ele quem entra, enquanto a conversa decorre (interrompida mil vezes pela palavra «tia» suplicada por uma voz infantil), para levar roupa para secar. Roupa dos meninos, claro, que ali – como em qualquer casa onde vivem crianças – também se trata das roupas. «Dantes, quando eu tinha loiça em vidro, eles às vezes partiam um prato, um copo. E lá iam a correr bater à porta do tio Pedro para pedir que lhes arranjasse um prato dos seus, um copo dos seus, para eu não me zangar. Coitado! O desgraçado ficou sem serviço. E eu aprendi a lição: agora tenho um serviço de plástico! Mas acredita que também se parte?»
O tio Pedro tem a chave da casa da tia preta. As regras estão definidas. A tia sai e deixa a chave na porta ao lado. Quem chegar primeiro (ela ou uma das muitas crianças) apanha a chave e entra em casa. Às vezes é Lizete quem chega primeiro, outras vezes quando entra já lá está um, dois, dez, vinte. «No Verão chegamos a ser 25 à mesa. Faço uma grande tachada de frango frito ou salada russa. E comemos. E somos felizes. Eles falam comigo sobre tudo o que querem. Às vezes dizem: ‘Tia, preciso falar-lhe’. E eu só pergunto: ‘A sós ou falamos aqui todos?’ E às vezes eles dizem: ‘Hoje é só com a tia’. E eu oiço, dou conselhos, carinho… o que eles precisam. Sobre os pais não sei nada. Não quero saber. Não sei se ganham 100, 200, não sei nem me interessa se ganham mais do que eu. A mim interessam-me os miúdos. É por eles que eu quero fazer alguma coisa. É a eles que eu quero deitar a mão. Segurar. Ter em casa, debaixo de olho.»
A verdade é que ali estão entre iguais. A verdade é que ali têm regras. Têm alguém que lhes pergunta pela escola, pelos trabalhos de casa, pelos testes. Alguém que puxa as orelhas na hora certa. E aplaude quando deve de ser. Alguém que dá comida e colo e limpa o rabo. «Só gostava de ter uma casa maior, para receber mais meninos, ou os mesmos mas com outras condições. E, claro, se pudesse ter mais vezes carne e peixe para lhes dar…». Lizete não tem ajudas. Ou tem, pouquinhas. «Ainda agora fui fazer um contrato com a EPAL… recebi uma factura muito alta para pagar e tive de combinar um pagamento a prestações…», sorri. «O que é que eu hei-de fazer, minha querida? O que é que eu hei-de fazer?»
Fábio tem 16 anos e já perdeu a conta aos anos que frequenta a casa da tia preta. «Essa tia é uma senhora exemplar. Porque nos acolheu, porque nos acolhe, porque nos dá a mão. Porque não nos deixa ficar mal, e podemos contar sempre com ela.» Com ela, com o seu colo, com o seu sorriso. Lizete Baessa é a tia preta. É a mãe (ela que nunca foi mãe de verdade, no sentido de transportar um bebé no ventre), é o pai, é a família que muitos não têm. E que outros têm, mas que só debaixo da sua asa parecem encontrar a paz para poderem aprender a voar. "

Para quem quiser, e puder, levar alguma coisa, a morada da Tia Preta é
Rua Ricardo Ornelas, 375, R/C dto.
Bairro da Flamenga
Chelas.
1950-331 Lisboa

A associação da Tia Preta chama-se Pêndulo da Vida e o NIB para quem quiser ajudar é:
0033 0000 45393107461 05.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Pataniscas de bacalhau


Desta vez, para aproveitar um resto de bacalhau cozido, resolvi fazer pataniscas. Foi fácil, segui as instruções da embalagem do Frita Fácil da Espiga. Preparei o polme de acordo com as instruções, juntei o bacalhau desfiado, um pouco de cebola e salsa. Fritei em óleo quente e já está. Muito bom.
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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Aproveitamento de claras

Cá em casa quando faço doce de ovos, tenho por hábito congelar as claras. Quando não as uso de imediato, uma outra forma de as aproveitar é fazer um delicioso gelado.

 

Aqui fica a receita, que também podem encontrar aqui:
3 claras + 3 colheres de sopa de açúcar
1 pacote de natas +2 colheres de sopa de açúcar
+- 200gr de morangos com 4 colheres de sopa de açúcar

Batem-se as natas, depois junta-se o açúcar econtinua a bater até ficarem firmes. Reserva. Batem-se as claras em castelo, junta-se o açúcar e continua a bater até ficarem bastante firmes. Trituram-se os morangos, junto com o açúcar, com a varinha mágica e depois envolve-se tudo muito bem. Eu costumo congelar em caixas próprias de Tupperware e se mexermos de vez em quando até congelar completamente, fica mais cremoso.

Se preferirem podem juntar outro qualquer sabor tal como chocolate, baunilha, etc.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Omelete de restos

Uma ideia para aproveitar restos de frango assado é fazer uma omelete. Numa frigideira anti-aderente coloquei uns pedacinhos de manteiga, desfiei o frango lá para dentro, fritei umas batatas (também costumo aproveitar quando sobram o que não aconteceu desta vez) e coloquei por cima. Para a quantidade de frango e de batatas que usei, bati 7 ovos com um pouco de fermento e leite e uma pitadinha de sal. Levei ao lume brando, sempre atenta porque a frigideira não pega mas queima e quando vi que estava quase pronta virei com a ajuda de um prato, para tostar do outro lado. Ficou muito saborosa e é um prato que, lá em casa, todos gostam e nunca sobra.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Dicas para mamãs

Hoje recebi a newsletter do SAPO Família e como trazia uns conselhos interessantes para as mamãs, achei que seria útil partilhar com as outras mamãs que, talvez, não recebem esta informação.

Crie as suas próprias refeições e pequenos petiscos para o bebé. Pouco depois de regressar da mercearia, encha uma série de caixas de plástico (com tampas) com porções individuais dos cereais do bebé e uma série de sacos de sanduíches com snacks, para que os possa ter prontos quando precisa deles para uma refeição ou para sair.


Equipe o automóvel. Mantenha no carro uma reserva de bebidas e pequenas refeições não perecíveis, de fraldas e outros bens indispensáveis, para não perder tempo a juntar as coisas quando precisa de sair de casa. Algumas mães guardam um segundo saco de fraldas no carro para este propósito.

Adira às novas tecnologias. Pague contas, efectue operações bancárias e até as compras pela Internet.

Ponha de molho antes de lavar. Encha o lava-loiça ou um alguidar com água e detergente e coloque os pratos, os biberões e outros utensílios de cozinha lá dentro. Quando regressar, será muito mais fácil lavá-los.

Invista em produtos domésticos. Pondere optar por produtos de limpeza e para lavar a roupa mais “extravagantes”, que poderão custar mais, mas poupar-lhe-ão tempo e energia. Mantenha-se organizada e livre-se da desarrumação utilizando um bom sistema de prateleiras, cestos e outros recipientes

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Molho de tomate pronto a usar



Para poupar tempo na cozinha, preparo um molho de tomate com cebola, alho,azeite, deixo refogar e trituro com a varinha mágica (ou na bimby). Faço em quantidade porque assim posso colocar em tupperwares e congelar. Assim, quando é preciso, é só tirar a dose e colocar no tacho.

domingo, 13 de junho de 2010

Renovação nesta cozinha

Andamos por aqui com ideias de renovação, por isso esta cozinha hoje parece desorganizada, mas esperamos que em breve fique em condições e com um visual renovado.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Frascos de vidro

Tenho o (mau??) hábito de guardar tudo o que possa guardar coisas: frascos, caixas, latas, etc... O resultado é uma quantidade de recipientes que dava para abrir uma loja ;) Mas não ficam sem uso. Por exemplo, na cozinha uso para arrumar as massinhas, pão ralado, etc.. Na foto, da esquerda para a direita, tenho pinhões, amêndoas, massinha pevide, massinha letras, pão ralado.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Iogurtes para quem não tem iogurteira

Qualquer pessoa pode fazer iogurtes em casa. Para isso basta 1 litro de leite morno, um iogurte natural, açucar a gosto ou fruta e... uma panela de pressão. Como se faz? Coloca-se água na panela de pressão, mais ou menos até meio. Fecha-se bem e leva-se ao lume. Quando começa a deitar o vapor fora, desliga-se o fogão. Entretanto já se misturou o leite com o iogurte e os restantes ingredientes, colocou-se nos copinhos ou frasquinhos (aqui usei os boiões de fruta da minha filha). Deixa-se sair o vapor todo da panela (para ser mais rápido coloco debaixo de um fio de água fria no lava loiça) e retira-se a água que lá está dentro deixando um pouco, de modo que os iogurtes fiquem até meio dentro da água quente. Volta a fechar a panela, embrulha numa manta e coloca num sítio abrigado. Eu ponho dentro do forno porque uso uma panela pequena. Deixa-se fermentar pelo menos 8 horas. Passado este tempo é só tirar da panela e pôr no frigorífico. Eu sempre quis ter uma iogurteira e já experimentei uma que me emprestaram, mas desde que aprendi a fazer assim, já não vejo necessidade de comprar uma. Quem não tem panela de pressão pode usar um tacho mas tem que deixar mais água e abafar melhor.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Congelar salsa

Se tiver comprado um ramo de salsa e acha que não vai utilizar toda antes que se estrague, a melhor forma de a conservar é picá-la e guardar numa Tupperware no congelador, fica sempre pronta a utilizar.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Não nos esquecemos de vocês!!

Olá,
Não nos esquecemos de vocês, mas entre trabalho, casa, filhos (entre as duas temos 5 crianças), festas de aniversário, andamos muito atarefadas. As fotos estão nas máquinas a pedir para serem publicadas, e é só haver um tempinho que colocaremos mais ideias para poupar e organizar.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Recuperar alface murcha


Por vezes compramos as alfaces e deixamos algum tempo no frigorífico dentro do saco, aí elas murcham, mas ainda têm recuperação, basta que se deixe dentro de água até que as folhas voltem a ficar viçosas.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Promoção da Nestlé


Este são alguns dos produtos que recebi da Nestlé para 1º aniversário do meu pequeno príncipe, como a Cristina falou num post anterior, eu também guardei as provas de compra para poder receber estes lindos presentes.

domingo, 9 de maio de 2010

O meu congelador

Este é o meu congelador, tento ao máximo guardar tudo em caixas para evitar a acumulação de gelo. De preferência uso caixas Tupperware, que além de conservarem muito bem os alimentos, já tive a experiência de deixar cair uma caixa congelada e ela não se partir como outras. São caras mas, na minha opinião, compensa. Quando tiver um tempinho, tiro também foto à minha arca congeladora, onde também arrumo tudo em caixas.

Cenouras prontas a cozinhar

Mais uma ideia para aproveitar legumes antes que se estraguem: descascar e cortar as cenouras aos cubos e congelar. São óptimas para a sopa ou para um guisado ou para engrossar o molho de um assado.

Pastéis de bacalhau

No outro dia, o almoço foi bacalhau cozido com todos ;) e sobrou bacalhau e batatas. Como sempre fui ensinada a não deitar comida fora, resolvi fazer uns pastéis de bacalhau. Desfiz o dito cujo e as batatas, juntei um dente de alho, um ovo cru e um pouco de salsa e misturei bem. Moldei os pastéis com 2 colheres de sopa e congelei. É uma boa solução para ter em casa uma entrada ou petisco pronto a servir.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Poupar enquanto fazemos compras


Uma dica para poupar quando vamos fazer compras é levar uma calculadora, ou usar a do telemóvel. Às vezes pareço maluquinha no supermercado a fazer contas a comparar preços, até porque dou por mim a falar sozinha quando descubro onde posso poupar. Comecei a usar esse método nas fraldas do meu filho e agora uso para os outros artigos, principalmente aqueles em que não consigo ver à partida qual é o mais barato. Assim, divido o valor total do pacote das fraldas pelo número de fraldas do pacote, as pastilhas (ou doses do pó) para a máquina da loiça, o número de doses do detergente da roupa, o preço por litro, por quilo, etc. E às vezes a surpresa é que aquela promoção não é assim tão barata.

Solidariedade

Não esquecer de preencher no IRS o campo 9, do Anexo H do Modelo 3, destinando 0,05% do imposto a uma Instituição de Solidariedade Social. Não custa nada e ajudamos alguém a ajudar.

Guardar alface

Uma boa maneira de fazer a alface durar mais tempo e estar pronta a usar é separar as folhas, lavá-las, secá-las bem e guardar numa caixa. Eu uso uma centrifugadora para retirar o máximo da água e depois guardo as folhas da alface numa Fresquinha da Tupperware. Fica tão boa como as saladas prontas de compra. Estas vieram da estufa da mãe da Hélia ;)

Promoções

Uma coisa que me habituei a fazer com a minha mãe é guardar provas de compra. Por isso aproveitei quando a revista da marca Lusitana me deu a possibilidade de continuar a receber a revista de graça, em troca de 5 provas de compra de qualquer dos seus produtos. Também estou a juntar provas da Nestlé para receber o kit para a festa do 1º aniversário da princesa cá da casa. Fixe, não?

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Cuidar da roupa

Uma dica para poupar a roupa é lavá-la, estender e passar a ferro do avesso. Assim conseguimos manter as cores vivas mais tempo porque evitamos o desgaste que o sol e o ferro provocam nas cores.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Como poupar tempo de manhã

São 7 horas da manhã e ontem não tive tempo de fazer a sopa da minha pequena para levar para casa da avó. Fui buscar a courgete e o alho francês que congelei no outro dia, juntei uma batata pequena, umas cenouras, um dente de alho e um pouco de azeite (há quem ponha o azeite no fim, mas eu gosto de pôr no início). Todos os ingredientes na bimby (já perceberam que somos fâs) e programei 16 min, 100º, vel 1. Entretanto fui acabar de vestir e preparar a papa e o biberão para os meus pequenos. No fim do tempo, triturei tudo e coloquei na tupperware para levar para casa da avó. Só não houve tempo para a foto...

Poupar tempo


Para quem têm MFP, uma boa maneira de poupar tempo é já ter preparados todos os ingredientes secos numa tupperware e depois é só juntar os liquidos. Assim pode ter várias receitas já pré-preparadas e prontas a usar, uma alternativa às farinhas prontas de compra que são sempre muito caras.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Aproveitar pão, alho e salsa


Tinha em casa algum pão já duro e lembrei-me de o aproveitar para fazer pão ralado. Neste caso aproveitei também alguns alhos que estavam a começar a grelar e salsa que já estava a começar a ficar amarela. Eu usei a bimby, mas se tiverem um bom robot de cozinha conseguem o mesmo resultado. Congelei o pão ralado porque não torrei o pão antes. Caso não queiram congelar, podem sempre torrar o pão e tritura-lo na mesma e assim fica igual ao pão ralado de compra.  

terça-feira, 23 de março de 2010

Aproveitar alhos / Aromatizar azeite

Quando temos alhos em casa e eles começam a grelar, a melhor maneira de os conservar é descascá-los e colocá-los em azeite. Pode utilizar o galheteiro habitual ou então aproveitar frascos de polpa de tomate para o efeito. Fica com um dois em um porque pode sempre utilizar o azeite que fica com o sabor do alho. Muito bom para saladas ou para temperar batatas e peixe. E pode também utilizar os alhos para confeccionar a comida como faz habitualmente.

Congelar legumes - alho francês

Ontem ofereceram-me alho francês e como não é uma coisa que utilize muito, só nas sopas, cortei às rodelas finas e congelei. Como com os outros legumes, depois é só tirar a quantidade necessária.

sábado, 20 de março de 2010

Congelar legumes 1

Fui às compras e aproveitei a promoção nos legumes para comprar courgetes. Como uso para as sopas dos miúdos, comprei algumas. Para não se estragarem, cortei aos cubos e coloquei numa tupperware para congelar. Quando precisar é só utilizar a dose pretendida porque os cubos soltam-se com facilidade.

Doce de restos

Tinha algumas peças de fruta já muito maduras e a apodrecer. Para não deitar fora, descasquei, retirei os podres e fiz um doce. Usei peras, maças, kiwis, laranjas, um limão descascado e sem sementes e uma cenoura. Pesei e juntei aproximadamente o mesmo peso em açúcar.Coloquei tudo no copo da Bimby e triturei 10seg, vel 6. Depois 30min, temp 100º, vel 1. Como no fim ainda estava um pouco líquido, programei mais 5 min, temp Varoma. Ficou óptimo. Como tinha lá uns frascos vazios, lavei-os bem e coloquei o doce ainda quente, para as tampas vedarem bem. O resultado é este que se vê na foto.